A tecnologia causa embates, sobretudo quando grandes países não querem ficar atrás numa determinada corrida de inovação. Entenda a agora a guerra dos microchips.
Esse mercado tem como grande potência a China. E o grande rival, para variar, são os Estados Unidos. Ainda que não seja fácil para países do Ocidente fazer parte desse cenário. Principalmente tendo em vista que boa parte das maiores empresas do setor são asiáticas.
No entanto, recentemente, Japão e Coreia do Sul têm aproveitado as características mais ocidentais no sentido cultural e comercial. Assim, se unem aos EUA e rivalizam com o domínio dos chineses.
Cenário dos países na guerra do microchip
Ou seja, a união entre Japão e Coreia do Sul tem acontecido. Inclusive o presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, deve se reunir com o governo japonês com o intuito de alinhar o acesso às matérias-primas, componentes e equipamentos que os fabricantes de chips precisam.
Hoje, a Coreia do Sul depende muito da China. Isso ocorre apesar de abrigar a Samsung, considerada uma concorrente da Intel na busca pela posição de segunda maior produtora de chips. É fácil perceber que a disputa é das mais competitivas.
A Holanda também é um mercado forte nesse segmento. Aliás, em março, o governo holandês aprovou sanções para boicotar empresas chinesas. Assim, impediria a compra de equipamentos específicos e necessários para a produção dos chips.
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Ademais, a Alemanha é outro país que estuda bloqueios ao mercado chinês.
Portanto, a guerra de microchips realmente está formada. Estados Unidos, Coreia do Sul, Japão, Holanda, Alemanha e até Taiwan parecem estar unidos contra a China. Resta, agora, saber quais serão as estratégias dos chineses para garantir a manutenção dessa hegemonia de mercado.
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